Seminaristas Recebem Ministérios de Leitorado e Acolhitato



No dia 29 de setembro, cinco seminaristas de nossa diocese deram mais um passo rumo ao presbitério da Igreja. Eles receberam os ministérios de leitorado e acolitato. A instituição dos ministérios aconteceu na missa vocacional, celebrada no Seminário Diocesano Santa Teresinha, às 18h. Nesta celebração, também foram elevadas honras a Santa Teresinha, patrona de nosso seminário, com bênção e distribuição de rosas.
Os seminaristas Rogério Lemes e Éverton Machado receberam o ministério do leitorado, penúltimo antes da ordenação diaconal. Alexandre Costa, Eduardo Santos e Luiz Gustavo Santos Teixeira receberam o acolitato, último antes das ordenações.
“Agradecemos as orações e amizades que, até aqui tivemos nos ajudando nesta caminhada, rogamos a todos as graças de Deus, e pedimos, continuem em oração por nós e nos doando a singela amizade que nos fortalece”



(fonte: Site de S.J.Campos)


Santa Teresinha e os Tempos da Pós-Modernidade



Sem dúvida, Santa Teresinha está entre os santos que mais despertam a devoção na Igreja hoje em dia. Mas os santos não são tanto para serem admirados e vistos como milagreiros; mais que isso, eles foram elevados aos altares para serem imitados. Nesse mundo secularizado – onde o sagrado tem pouco valor diante das realidades de uma época marcada pela correria de quem não tem tempo a perder e pela superficialidade do homem tecnológico, um mundo que modela no homem uma personalidade sentimentalista, individualista, hedonista e com tanto outros “ismos” –, Santa Teresinha, de dentro de sua clausura do final do século XIX, tem alguma coisa a nos dizer hoje?

A espiritualidade de Teresinha é um caminho cotidiano de salvação. Ela propõe que todos os gestos, por mais simples que sejam, se forem feitos com amor, têm valor redentor: “Apanhar um alfinete por amor pode converter uma alma. Que grande mistério!”. Só Jesus pode dar um valor tão grande às nossas ações. Por isso, sua proposta é perfeita para nós hoje: a santidade não se resume a gestos de piedade e longos tempos dedicados ao sagrado, mas pode ser encontrada na correria da vida do mundo. Perfeito! Sim, na correria do dia a dia, se cada coisa for feita com amor, tem valor de eternidade, porque traz a presença de Deus para aquela situação. Aliás, é um remédio para o mal da pós-modernidade: a depressão, porque, se cada coisa da vida ganha significado pelo amor, nada será mera repetição maçante de atos, mas tudo será sempre novidade; porque o amor traz o brilho do novo para as coisas da vida. 

Individualismo, solidão e competitividade são tendências que atraem o homem de hoje. Estamos ligados no mundo, mas sempre isolados numa telinha de celular ou telona de TV. E quando saímos daí, é para competir em lucro, poder, beleza física; enfim, todos querem o sucesso. Nisso Teresinha era muito diferente de nós, não porque não tinha a telinha ou a telona, e sim porque vivia de amor e o amor é sempre atual. Amante do último lugar, o único pódio pelo qual competia, e vivendo sob a leveza do escondimento, Teresinha em tudo queria fazer o bem: “Só o amor me atrai”. Nem o sucesso da santidade ela queria: “Não se deve trabalhar para tornar-se santa, mas para dar prazer ao Senhor”. Sua meta era realmente partilhar o bem, e por isso surpreendeu até os santos, que querem o céu como seu troféu, ao dizer que queria passar o céu fazendo o bem na terra. Alegria das irmãs durante os recreios, ela sabia ser agradável, viver em comunidade e partilhar de tal maneira que podemos aplicar a ela a frase do místico alemão Johann Tauler (séc. XIV): “Se eu amar o bem que está no meu próximo, mais do que ele mesmo o ama, esse bem me pertence mais do que a ele”.

Mas Teresinha não seria hoje uma mestra somente através de seus bons exemplos. Por meio de sua doutrina da pequena via, ela daria duros remédios a nós, que gostamos de conforto e guloseimas. Ela diz que “um dia sem sofrimento é um dia perdido”. Sem dúvida, Santa Teresinha tem muito a nos ensinar no caminho necessário da ascese e penitência. Ela não nos convida a fazer coisas exorbitantes, tão distantes do nosso padrão de bem-estar, mas coisas simples, como ela mesma fazia: durante as refeições, não se recostar ao encosto confortável da cadeira. Coisas realmente tão simples quanto possíveis.

Mas talvez a lição mais dura que ela tem a nos dar seja sua convicção de que o amor não é sentimento ou emoção, mas decisão da vontade. Verdade difícil num mundo em que os relacionamentos são tão superficiais e a capacidade de se comprometer tão volátil, que casamento se faz por união afetiva e religião se escolhe pela medida de boas sensações e retribuições divinas.

Teresinha é um daqueles santos que ultrapassam o seu tempo, porque sua vida e ensinamentos comunicam valores perenes. Especialmente ela, que soube reconhecer os sinais dos tempos e, com consistência e profundidade, tem uma profecia atual, merece realmente o título de “a maior santa dos tempos modernos”, como a chamou São Pio X (1835-1914).





(fonte: Site Canção Nova)

Não se Entregue à Tristeza


O Senhor sabe que tivemos e teremos tristezas. Assim como Jesus disse: "pobres, vós sempre os tereis", Ele poderia dizer: "tristezas, vós sempre as tereis".
O próprio Jesus passou por muitas tristezas. Mas há uma total diferença entre ter tristeza e "se entregar à tristeza". Deixar-se ser tomado pela tristeza: pressionado, atormentado, escravizado mesmo pela tristeza.
Você não precisa, além disso ficar ruminando sofrimento. É como o povo diz: "curtindo fossa". Basta o sofrimento nosso de cada dia!
O que não pode acontecer é ficarmos recordando a situação, remoendo-nos em nossos sentimentos, cultivando e curtindo ressentimentos. Isto se torna um verdadeiro tormento. 

Entregue ao Senhor todas as situações de tristeza e faça uma verdadeira renúncia:
Senhor, renuncio ao mau hábito de ficar ruminando a tristeza. Renuncio a todos esses pensamentos diante de Ti e da Tua palavra. Retira de mim, Senhor toda mágoa, todo ressentimento e todo gosto de ficar curtindo tristezas e decepções. Cura e transforma a minha mente, Senhor. Dá uma guinada na minha vida. Se aconteceu algo ruim, já é passado: não preciso mais ficar cultivando. Não quero, Senhor, e renuncio. Obrigado, Jesus, porque me libertas e afastas de mim toda escravidão.




                                                                                              

                                                                                                ( fonte: Site Canção Nova)

Reflexão Domingo de Pentecostes



Celebramos o nascimento de nossa Igreja. Esta querida pelo Pai desde toda eternidade. Esta instituída pelo Filho como a “Minha Igreja”. Esta nascida no poder do Espírito Santo com sinais e prodígios para manifestar a misericórdia de Deus aos homens. Esta é a NOSSA IGREJA, somos os mais agraciados deste mundo, pois pela misericórdia do Pai, fomos chamados a estar n’Ela e ser com Ela a manifestação do amor neste mundo tão perturbado pelo pecado. 
Fomos revestidos da graça para que a glória de Deus transpasse em nós para atingir o mundo e não é por mérito nosso, mas por pura vontade do Pai. E neste sentido Ele escolhe os mais indignos para que Sua Glória possa ser plena.
Celebrar Pentecostes é proclamar a “Vida no Espírito” que daqui pra frente seremos conduzidos por Deus. Não estamos divagando pelo mundo “sem lenço e sem documento”, temos um porto a chegar – a Vida Eterna – Temos um barco pra navegar – A Igreja – Temos um motor a nos impulsionar – o Vento do Espírito Santo – Temos um capitão a nos dirigir – o Senhor Jesus – Podemos ficar tranqüilos, o caminho por mais turbulento que seja a chegada é segura. Assim vemos os prodígios relatados em Atos com a chegada do Espírito Santo, tudo mudou, os Apóstolos ganharam vida e força de luta, os milagres começam a se manifestar, as pessoas passam a entender o anúncio do Evangelho, o Reino começa a surgir no coração das pessoas e a Igreja a ser erguida. Este edifício que o Espírito esta construindo há dois mil anos. Que edifício lindo cheio de histórias lindas e turbulentas em meio a Santos e Pecadores, Mártires e Apóstatas, Fiéis e Dúbios, o edifício vai se erguendo e nada pode romper com esta construção, pois o fundador disse: “as portas do inferno não prevalecerão contra Ela” (Mt 16, 18). A estrada traçada pelo Espírito é cheia de flores, é um jardim em que cada um de nós é as flores que enfeitam esta grande estrada da vida de nossa Igreja e como uma oferta o Espírito prepara a humanidade para que Cristo resplandeça e seja coroado pelo Seu povo. Assim irmãos, temos que nos render ao Espírito para que Ele realize em nós as abundâncias de Deus e sejamos portadores de prodígios – milagres, curas, perdão, amor, misericórdia, alegria, felicidade, comunhão – e o Reino possa acontecer no aqui e agora de nossas vidas, afinal no início da vida pública de Jesus ele disse: "Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo” (Mc 1, 15). Este Reino começa aqui com a manifestação do Espírito Santo.
Vamos refletir sobre o Evangelho. João nos fala que na noite de páscoa Jesus se colocou no meio deles e: “... Soprou sobre eles e disse: 'Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos’”. Aqui está o fundamento de nossa Igreja de manifestar a misericórdia, ser portadora do amor que perdoa ser anunciadora e realizadora do perdão. Jesus deu uma ordem a Igreja “a quem perdoar será perdoado”, cabe a Igreja perdoar e o Espírito suscitou isso de forma tão plena que somente a Igreja Católica tem a ousadia e o poder de dizer a um fiel: “Seus pecados estão perdoados”. Que poder! Que espetáculo! No momento em que o sacerdote diz estas palavras o Senhor diz “AMÉM” (assim seja).
Amar a Igreja é amar a Cristo, amar a Cristo é amar a Igreja. Pois tudo o que Ele fez é manifestado na “Sua Igreja”. Que bom ser Católico, que dignidade o Senhor nos deu de sermos agraciados com tão grande bênçãos. O Espírito Santo assiste plenamente esta Igreja e nada lhe falta.




                                             ( Fonte: Site ComDeus )

Abençoada cruz que irá celebrar 2 mil anos da ressureição de Cristo



O Papa Bento XVI abençoou, nessa quarta-feira, 23, uma grande cruz de madeira que irá percorrer as capitais do mundo para celebrar os dois mil anos da Ressurreição de Cristo, no ano 2033. A informação foi divulgada ontem no jornal vaticano L'Osservatore Romano.

A cruz mede quatro metros de altura e é um “sinal de gratidão a Deus”.  O símbolo já percorreu a Ucrânia, Polônia, Lituânia, Letônia, Estônia, Finlândia, Noruega, Dinamarca, Suécia, Alemanha, Islândia, França, Países Baixos, Bélgica, Áustria, Hungria, Eslováquia e República Tcheca.

A iniciativa partiu de um grupo de fiéis ucranianos da localidade de L’viv. De 1918 a 1941 foi uma cidade polonesa e de 1941 a 1944 da Alemanha. Sua passagem à Ucrânia se deu em 1945. Em sua passagem por Roma, a cruz já esteve nas quatro basílicas papais: São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo fora dos Muros. Agora retomará o seu percurso ao redor do mundo inteiro.

L'Osservatore Romano assinala ainda que “esta iniciativa tem um valor ecumênico” como a do Padre Vladimiro Timoshenko, da Paróquia dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, na Rússia, que apresentou ao Papa o ícone de São Olaf para sua bênção. A imagem será colocada na igreja em substituição a um antigo ícone que foi destruído.


   
                              


                                                                                                                                               ( Fonte: Site Canção Nova )

Santuário Nacional recebe a Romaria dos Vicentinos: A maior do Mundo




De acordo com estatísticas do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, mais de 180 mil pessoas estiveram na casa da Padroeira do Brasil no último final de semana.
Motivo: Nos dias 21 e 22 de abril, aconteceu na cidade o maior evento da Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP) no mundo: a Romaria Nacional dos Vicentinos, com membros de todas as partes do Brasil e representantes da Família Vicentina Internacional.
O evento é divido em três momentos: Via Sacra ao Morro do Cruzeiro, Festival Vicentino de Dança e Festa Regulamentar em honra a Antonio Frederico Ozanam, um dos fundadores da SSVP.
Os Vicentinos da Diocese de São José dos Campos também estavam lá e vivenciaram uma linda festa em honra ao Bem aventurado Antonio Frederico Ozanam, principal fundador da Sociedade de São Vicente de Paulo. "Para nós vicentinos foi um encontro maravilhoso, pois neste dia deu-se a abertura do " Ano Jubilar de Ozanam ", onde nos preparamos para celebrar os 200 anos de seu nascimento em 23 de abril de 2013", conta Antônia Augusta Silva, da Diocese de São José dos Campos.
A Romaria contou com a presença de 120 membros de diversos ramos da Família Vicentina vindos de 31 países que participaram do Encontro Latino Americano da Família Vicentina de 17 a 22 de abril em Aparecida, e que marcaram presença na Assembléia de Ozanam. Destaque para a presença do jovem confrade JulienSpiewak, delegado Internacional da Juventude Vicentina, vindo direto da França para participar da abertura das comemorações dos 200 anos de Ozanam.
"Apesar do tempo nublado e chuvoso no período da manhã, houve uma grande concentração de vicentinos de todo o país na Praça das Palmeiras, onde ocorreu a Assembléia.
Momento forte foi a renovação do Compromisso forte foi a renovação do Compromisso Vicentino", relata Antônia.
Este ano, os Vicentinos desenvolveram o tema "Vamos aos Pobres", uma frase do fundador e um convite para que os vicentinos de todo o Brasil possam fazer um retorno às origens e realizar transformações na vida dos mais necessitados.
"O  Santuário da Padroeira do Brasil foi escolhido para reunir os vicentinos de todo país, porque possuímos uma identificação com Maria e por isso escolhemos a Casa da Nossa Mãe", disse Ricardo Fonseca - Coordenador do Departamento de Comunicação do Conselho Nacional do Brasil da SSVP.
A festa foi encerrada com a Santa Missa na Basílica, presidida por Dom José Carlos Chacorowisk, bispo auxiliar de São Luís do Maranhão. Ele é da Congregação da Missão - Ramo da Família Vicentina, e condelebrada por Dom Dimas Lara - Bispo da Diocese de Campo Grande, e pelo Padre Gregório Gay, superior geral da Congregação da Missão.
"Vale lembrar que no sábado dia 21 de abril foi realizada a Via Sacra ao Morro do Cruzeiro, onde houve um manifesto contra a corrupção e a desigualdade social. Todos participantes subiram o morro do cruzeiro com máscaras, refletindo sobre as causas de tantas desigualdades e o que podemos fazer, enquanto católicos, para ajudar a minimizar o problema", finalizou Antônia.


   

                                                                                          ( Fonte: Jornal Expressão / Diocese de S.J.Campos )

Muito Obrigado, Querido Padre Rufus!


"Só nos resta uma expressão, do profundo do nosso coração: Obrigado, padre Rufus!"

Muitas vezes os acontecimentos nos pegam de surpresa e parecem querer nos tirar a paz. São eventos que não esperávamos, com os quais não contávamos, e que nos custa um pouco de tempo para os assimilar e para buscar em Deus a luz para o entendimento e aceitação. Isso acontece especialmente quando um ente querido nos deixa e parte para a casa do Pai.
O nosso querido
padre Rufus Pereira, tão amado, tão entrosado com a vida da Canção Nova e consequentemente com a vida de todos da nossa grande família, nos deixou, e agora vive junto do seu amado Jesus, intercedendo por nós.
Se alguém desejasse resumir a vida e o ministério do padre Rufus teria obrigatoriamente que usar sua citação bíblica preferida, objeto do seu doutorado em Sagrada Escritura: Jo 3,16: “De tal modo Deus amou o mundo que enviou seu Filho único para o salvar”.
Se alguém desejasse definir quem foi o padre Rufus, certamente teria que dizer em alto e bom som: "Eis um homem que cumpriu, com alegria e incansavelmente, a sua missão de anunciar o Evangelho aos quatro cantos do mundo".
A Canção Nova aprendeu com o padre Rufus que a essência da nossa vida e do nosso ministério é anunciar Jesus, pregar o seu Evangelho, estar disposto sempre, como o Bom Pastor, a cuidar das suas ovelhas mais necessitadas, mais feridas pelo mal. Sua dedicação e coragem foram instrumentos para que milhares - ou milhões - de pessoas fossem tocadas pelo amor de Deus e libertas da escravidão do mal, das ciladas do inimigo de Deus.
A Canção Nova se sente alegre e gratificada por ter sido um canal para que essa graça atingisse tanta gente. Louvamos a Deus pela sua vida e por toda a obra que ele realizou pelo mundo afora.
Só nos resta uma expressão, do profundo do nosso coração:

Obrigado, padre Rufus!

Monsenhor Jonas, Luzia e Eto




O sacerdote indiano Padre Rufus Pereira faleceu na madrugada dessa quarta-feira, 2, de parada cardíaca durante o sono. A informação foi divulgada nesta quinta-feira por sua secretária pessoal, Érika Gibello.
O padre estava em sua residência em Londres, na Inglaterra, durante esta semana e aparentava estar bem, segundo divulgou a Irmã Kelly Patrícia, do Instituto Hesed, em suas redes sociais. A religiosa esteve com ele no último sábado, 28, e disse que ele "estava radiante, muito feliz".
O corpo de padre Rufus permanecerá na Inglaterra até que terminem os preparativos para levá-lo à Índia, onde será sepultado. A data ainda não foi divulgada.
Padre Rufus completaria 79 anos neste domingo, 6, e era conhecido no mundo todo por seu ministério de exorcismo. Ele foi vice-presidente da Associação Internacional dos Exorcistas e iniciou a Associação Internacional para o ministério de libertação.
Ele esteve na sede da Comunidade Canção Nova sete vezes, conduzindo encontros de cura e libertação. "Padre Rufus era um santo, um homem incansável, pregador do Evangelho, apaixonado por Jesus Cristo e por sua missão", lembra Vinícius Adamo, tradutor do sacerdote no Brasil.  
Biografia

Padre Rufus foi sacerdote na Arquidiocese de Bombaim, Índia. Estudou Filosofia, Teologia e Sagrada Escritura em Roma, onde foi também ordenado em 1956. Era doutor em Teologia Bíblica.
Durante vários anos serviu como diretor de quatro escolas secundárias em Mumbai. Além de pregador de retiros, conferencista e professor de Bíblia, ele também era editor da Revista Nacional Carismática da India “Charisindia”. Foi professor de Sagrada Escritura em cursos de pós-graduação em vários Institutos Teológicos Pontifícios.
O sacerdote era também presidente da Associação Internacional para o Ministério de Libertação e vice-presidente da Associação Internacional de Exorcistas. Publicou numerosos artigos bíblicos e teológicos, especialmente, sobre evangelização e cura.
Conheceu a Renovação Carismática Católica (RCC), em 1972, logo quando esse movimento eclesial teve início na Índia. Foi designado pelo Arcebispo Cardeal Gracias para se dedicar exclusivamente a esse movimento. Desde então atuava pregando em encontros, retiros e missões por todo o seu país e também pela Ásia, África, Europa e em alguns lugares na América Latina, como o Brasil, onde esteve várias vezes, inclusive na Comunidade Canção Nova.
Padre Rufus também foi diretor do Instituto Bíblico Carismático Católico. E recentemente foi integrado ao International Catholic Charismatic Renewal Services (ICCRS), em Roma, como o responsável mundial pelo ministério de cura e libertação.


                                                                                                                               ( fonte: site Canção Nova )